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Quem somos

Movimento

Princípios e propostas

Como, onde e quando votar

Quem somos

Tenho 20 anos e sou aluna do quinto período do curso de História/ICHS. Minha relação com o movimento estudantil começou durante o ensino médio, no qual me organizei coletivamente e participei de diversos movimentos contra a redução da maioridade penal, da luta contra a PEC 55 e da luta pelo passe-livre integral para todos os segmentos da educação. Ao adentrar à UFRRJ, construí o Diretório Acadêmico de História – DAHIS e atuei enquanto representação discente no colegiado do curso. No âmbito acadêmico, sou bolsista de Iniciação Científica pelo CNPq e participo do Núcleo de Pesquisa sobre Capitalismo e Lutas Sociais – NECAP/UFRRJ.

Tenho 21 anos e sou estudante do quinto período do curso de Direito do ICHS/UFRRJ. Sou Diretor-Geral do DAPA (D. A. de Direito) e representante discente no colegiado do curso de Direito. Além disso, faço parte do GETEFIP/UFRRJ.

O movimento

É inegável o momento difícil no qual enfrentamos. Passamos por diversos ataques à educação e à ciência nos últimos anos. No entanto, desde o início da recente e frágil democracia brasileira, nunca havíamos enfrentado um governo que carrega consigo características tão singulares no que se refere ao autoritarismo, ao entreguismo e ao despreparo. O atual governo é um inimigo da ciência e da educação, e isso ficou evidente durante o enfrentamento à pandemia. Ao passo em que Bolsonaro e seus ministros se mostram incapazes de lidar com os rumos de um país em colapso, o MEC continua atuando de forma autoritária e intervencionista nas universidades públicas, e a UFRRJ não ficou para trás. É nesta conjuntura difícil em que estamos inseridos. Por isso, é imprescindível atuarmos em defesa da Universidade Pública, construindo seus espaços representativos como o CONSU.

CAMINHANDO CONTRA O VENTO 
Em defesa da Universidade Pública e Gratuita! 
Pela autonomia universitária!

Princípios e propostas

 

1. AUTO-ORGANIZAÇÃO DO MOVIMENTO ESTUDANTIL E AUTONOMIA DAS ENTIDADES

Defendemos a liberdade das entidades em se organizarem de forma independente e de que elas tenham suas decisões apreciadas pelo CONSU. Combateremos as limitações e cerceamentos que a administração e diretorias de unidades realizam sobre os nossos espaços autônomos. A defesa destes ambientes é fundamental para ensejar o sentimento de pertencimento do corpo estudantil às entidades representativas e de participação na Universidade, bem como fortalecer o movimento estudantil e suas reinvidicações.

 

2. DEFESA DAS DELIBERAÇÕES DO SEGMENTO DISCENTE NO CONSU: POR UMA REPRESENTAÇÃO DISCENTE PARTICIPATIVA 

A defesa da autonomia das entidades perpassa pela consideração de suas deliberações pelos conselhos superiores da UFRRJ. Entendemos que a representação discente deve manter diálogo frequente com CAs e DAs, uma vez que postura diversa esvaziaria o sentido da representatividade para a qual foi eleita. Propomos que os conselheiros do segmento discente realizem encontros frequentes com as entidades de base e com o DCE, a fim de garantir o máximo de unidade nas decisões e força para reivindicar. 

Por isso, defenderemos as decisões do Conselho de CAs e DAs do DCE, bem como dos fóruns estudantis que forem estabelecidos, cujas pautas devem ser indicadas pelo corpo discente e não apenas pela administração central, bem como a apreciação pelo CONSU dos encaminhamentos das reuniões estudantis (assembleias, conselhos ou fóruns), no que couber.

 

3. DEFESA DA UNIVERSIDADE PÚBLICA, GRATUITA E DE QUALIDADE, DA DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E DA PERMANÊNCIA ESTUDANTIL, E DA DEMOCRACIA DENTRO E FORA DA UFRRJ

É indiscutível a nossa defesa do caráter público da UFRRJ. Diante dos ataques do governo à educação (cortes orçamentários, perseguições e repressão aos movimentos estudantis e sindicais), devemos tomar a frente do assunto. Por isso, nos posicionamos contra o projeto de desmonte da educação e exigimos um debate mais democrático sobre o orçamento da UFRRJ, afastando todas as fake news que foram enfrentadas no ano passado em relação ao orçamento da autarquia. Portanto, exigiremos uma discussão participativa sobre o orçamento, a defesa de plenárias para a consulta sobre a destinação de verbas, com prioridade máxima para a permanência estudantil: pela garantia das bolsas e auxílios. 

Além disso, temos certeza que a construção de uma Universidade Popular é atravessada pela democracia. Defenderemos que a UFRRJ adote políticas de acordo com o diversificado corpo discente que a Universidade vem recebendo desde a adoção de cotas (reserva de vagas), e que as próximas gerações possam desfrutar de uma Rural adequada à realidade da classe trabalhadora, considerando também os recortes de raça, gênero e sexualidade.

Como votar?

1. Entre os dias 03 a 14 de maio, acesse o SIGEleição (clique na imagem abaixo);
2.  Clique em VOTAR;
3. Selecione a eleição para representação discente do CONSU (Conselho Universitário);
4. Vote Caroline Januario e Vinícius Assis e confirme.